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YAC H T MA I S
J U N H O ’ 2 0 2 0
GABRIELLA NEGROMONTE,
especialista em
Marketing, Relação e Comunicação de Marcas
Globais (@gabriellanegromonte)
foto
yuji
sogawa
anatômicas e ainda máscaras de cores e estam-
pas variadas que combinam ou não com outras
peças do nosso vestuário. Muitas confecções es-
tão aproveitando estoques antigos e/ou retalhos
de tecidos para essa fabricação, então é possível
ter looks em combinação”
, observa Gabriella.
“Vale ressaltar a importância de entender se o
material de elaboração da máscara evitará um
possível contagio”
, acrescenta.
Se existe um elemento do atual cenário
em evidência, esse elemento é a máscara.
A peça apareceu pela primeira vez em larga
escala na Ásia, logo depois na Europa e hoje
já está em todo o mundo. Registros de pes-
soas utilizando máscaras estão na maioria
dos artigos sobre o Covid-19, se espalhando
pelas redes sociais ou pelas ruas.
Se no passado a máscara era vista ape-
nas como um símbolo de proteção, como
em 1910, quando as autoridades chinesas
aderiram ao uso da máscara para controlar
a peste pneumônica e, em 1918, para con-
ter a gripe espanhola, hoje ela se tornou um
item indispensável - principalmente por
questão de saúde - no tão pensado look do
dia.
“A moda é sobre comportamento
social. Ela deve acompanhar os acon-
tecimentos da humanidade e se mol-
dar às necessidades da nossa vida.
Esse é um statement que tenho dito
desde de sempre. No contexto atual,
por exemplo, uma das maiores ten-
dências será a execução do design e
de vestimentas que preservem a nossa
saúde e segurança. E as máscaras, com
certeza, fazem parte deste momento”,
explana Gabriella Negromonte, especialista
em Marketing, Relação e Comunicação de
Marcas Globais.
Por terem se tornado um item indispen-
sável, as máscaras foram endossadas ao
look como instrumento de preservação da
saúde.
“Já tenho visto uma movimentação da
moda para desenvolver máscaras mais seguras e
