Revista Yacht

3 2 OUTUBRO’ 2022 YACHT MAIS O home-office chegou para ficar. Verdade incontestável. Mas, vamos combinar: uma sede física bem montada é tudo de bom para uma empresa. Seguindo essa premissa Marcia Meccia, arquiteta experiente com anos de sucesso no seu curriculum vitae, deu ares contemporâneos a um prédio antigo para atender as necessidades da Prima Empreendimentos Inovadores. No stand de vendas, salas da diretoria e de reuniões, área de marketing e na sala do presidente Ruben Escartin está o traço da profissional que focou seu trabalho na modernidade dos espaços virtuais sem esquecer a funcionalidade e a beleza dos físicos. Reunindo com sabedoria o eterno “útil ao agradável”, satisfazendo assim gregos e troianos. O turning point ou melhor, o ponto de virada para Tadeu Coelho aconteceu aos 24 anos quando o economista com mestrado em Educação sentiu que a perda do pai na infância ganhou outro significado diante do nascimento de seus filhos. Para a pergunta “Como seria ser pai se eu não havia convivido com o meu?” a resposta foi formar-se em Psicologia e mergulhar numa nova carreira para ajudar pessoas com marcas e dores profundas ainda abertas. No seu consultório onde atende crianças, adolescentes e adultos a constante é a certeza de que uma saúde mental saudável garante uma vida equilibrada. Quer saber mais? Vá no jtpcoelho@gmail.com e pergunte tudo. Tida e havida como primeira dama do teatro baiana, a atriz Rita Assemany mostra que seu talento tal qual um caleidoscópio tem muitas facetas. Uma delas poderá ser aplaudida no filme “Depois do Universo”, em exibição na Netflix. A obra - dirigida por Diego Freitas com Henry Zaga e Giulia Be como protagonistas - foi filmada em São Paulo e tem no elenco além de Rita os (também) baianos Othon Bastos e João Miguel. Para seu público fiel, a atuação da atriz está recebida como um prazer a mais. E como disse ela “esse é um filme para emocionar”, a ordem é desfrutar e se orgulhar da prata da casa. “O Balé que você não vê”, produzido por Gloria Pires, marca a sua estreia como diretora de cinema. O Docuficção está sendo rodado em Salvador e conta a historia dos 34 anos do Balé Folclórico da Bahia, criado e mantido com amor e competência por Vavá Botelho. Os recursos após cinco anos de espera chegaram e em 2023 estará nas telonas dos cinemas e em plataformas de streaming. O filme vai além de um making off e nele estão cenas captadas mundo afora ao longo dos anos, além de depoimentos de jornalistas, críticos de arte e artistas. Será lançando em Salvador e a cena final será a estreia do “O Balé que você não vê”, em novembro, no palco do Teatro Castro Alves. Foi na adolescência que Beatriz Oliva descobriu o que fazer com as palavras que dançavam na sua cabeça: transforma-las em poesias e contos. Escritos por prazer continuam inéditos, poucos são os privilegiados que compartilham seu universo onírico. Diferente de Pirandello com seus “seis personagens à procura de um autor”, os muitos dessa inspirada cirurgiã dentista já encontraram uma autora. Que até agora está à procura de coragem para entregar sua produção literária ao grande público. A torcida daqueles que já passearam por suas rimas e frases é que ela seja generosa e abandone (para sempre) o ineditismo. Afinal o que é bom deve ser publicado, lido e aplaudido. Físico + virtual = perfeito Do bom e do melhor Saúde mental. Sem ela nada feito Retorno pra ninguém botar defeito Palavras bailarinas + S O C I A L A Villa Cherbelle nasceu do desejo do casal Ester Aguirre e Fabio Cherbelle de criar um espaço mágico onde coubessem os sonhos de noivos, formandos, aniversariantes e de quem mais quisesse festejar suas empresas. Fechado durante a pandemia, a Villa - que fica em Lauro de Freitas - está de volta com seus salões, varandas e jardins onde brilham uma cachoeira e um lago repleto de peixes exóticos à espera de sua clientela que além de fiel é prevenida, como atestam os agendamentos confirmados até o fim de 2023. Resumo da ópera: depois de escolher entre a variedade de cristais, pratarias, flores, sousplats, toalhas e guardanapos, fica aberto o caminho do “só alegrias” para quem tem gosto apurado e sabe fazer escolhas felizes. Tela, telinha e telão Por Janete Freitas

RkJQdWJsaXNoZXIy MzE3MjY=